Matizes
2007
Luanda Records
"Matizes", décimo oitavo disco de Djavan, é, como se vê, o mais radicalmente autoral de todos e não apenas por conter exclusivamente 12 novas canções autorais. Até a gravadora é autoral, a Luanda Records, em seu terceiro lançamento. E mesmo a capa, quadrados à Mondrian, que vão sutilmente mudando de cor, busca revelar a intenção (e desculpem a redundância de novo) autoral do autor: revelar uma única expressão musical, tão característica, em seus diversos “Matizes”.
Djavan é autor ambicioso desde que se lançou autor em 1976 a bordo de mega-sucessos como “Fato Consumado” e "Flor-de-lís", sambas diferentões que embasbacaram o meio musical brasileiro, e já com larga experiência adquirida em boates cariocas e nos estúdios onde emprestava a voz para temas de novela. Agora, mais do que mais um disco autoral, Djavan decanta em “Matizes” as várias tonalidades de sua vasta obra. Trata-se de um painel. Dos sambas ao blues, das baladas aos boleros, das canções inventivas às típicas, “Matizes” matiza as tonalidades de uma obra em plena maturidade. Djavan é um artista que achou sua expressão mais pura. E ela está aqui.
Djavan é autor ambicioso desde que se lançou autor em 1976 a bordo de mega-sucessos como “Fato Consumado” e "Flor-de-lís", sambas diferentões que embasbacaram o meio musical brasileiro, e já com larga experiência adquirida em boates cariocas e nos estúdios onde emprestava a voz para temas de novela. Agora, mais do que mais um disco autoral, Djavan decanta em “Matizes” as várias tonalidades de sua vasta obra. Trata-se de um painel. Dos sambas ao blues, das baladas aos boleros, das canções inventivas às típicas, “Matizes” matiza as tonalidades de uma obra em plena maturidade. Djavan é um artista que achou sua expressão mais pura. E ela está aqui.
Músicas
Letra e ficha técnica
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- 2.
- 3.
- 4.
- 5.
- 6.
- 7.
- 8.
- 9.
- 10.
- 11.
- 12.