Vesúvio

2018
A clareza da música pop para iluminar tempos sombrios

Em “Vesúvio”, Djavan apresenta 12 canções, além de uma faixa bônus gravada com Jorge Drexler, marcadas pelo amor, pela política e pelo poder da natureza

Há quarenta e tantos anos Djavan faz sambas. Há 16, orquídeas. Os sambas o público os conhece e admira desde sua estreia como compositor, com “Fato consumado”, em 1975. “Orquídea” é o título de um samba de “Vesúvio” (Luanda Records/Sony Music), vigésimo-quarto disco de Djavan, com lançamento no dia 23 de novembro. Une essas duas paixões. Na verdade, o samba é uma exceção em “Vesúvio”. Djavan é hoje tanto descobridor de melodias como de flores, às duas, dispensa a mesma devoção. Trata-se, numa definição simples, inequívoca, de um disco pop.

- Estou sempre buscando novas motivações e para mim pareceu um desafio imenso fazer música pop neste momento, eu que normalmente em meus discos invisto na diversificação _ afirma Djavan. _ E quis fazer um disco pop também pelo momento em que estamos vivendo, nebuloso, de tanta incerteza no país e no mundo. Queria que a minha mensagem musical chegasse com mais facilidade, com mais fluidez, cristalina.
Hugo Sukman

“Esse é um disco pop com músicas marcadas pelo amor, pela política e pelo poder da natureza. Desejo que minha mensagem musical chegue com mais fluidez em todas as pessoas.”
Djavan

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